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Médicos e empresas de saúde decidem continuar negociações

  • Bruno Milano via TRT9
  • 15 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Na imagem, em primeiro plano, o sócio FM&M Bruno Milano defende os interesses dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde em sessão do TRT9, presidida pela Exma. Desembargadora Vice Presidente Marlene Suguimatsu. (Assessoria de Comunicação do TRT9)

Apesar da distância que separa o valor do piso salarial pretendido pelo Sindicato dos Médicos do Paraná (SIMEPAR) do valor oferecido pelas empresas de saúde, em audiência realizada no TRT-PR (15/12) as partes mostraram disposição para negociar e buscar um montante intermediário. Para viabilizar a continuidade das negociações, a desembargadora Marlene T. Fuverki Suguimatsu decidiu adiar a audiência para 28 de janeiro de 2016, às 14h30.


O dissídio coletivo foi ajuizado pelo Sindicato dos Médicos contra diversos sindicatos de hospitais e estabelecimentos de serviços de saúde, fundações hospitalares e cooperativas situadas no Paraná.

A principal reivindicação diz respeito à fixação de um piso salarial para a categoria. Questões como as condições de trabalho e a revisão da Convenção Coletiva de Trabalho e dos Acordos Coletivos celebrados entre as partes envolvidas também estão em discussão.


Em reuniões anteriores entre o SIMEPAR e as empresas de saúde não houve consenso. Uma assembleia geral realizada pelos médicos em fevereiro deste ano aprovou 1º de novembro de 2015 como a data-base da categoria. Durante a audiência desta terça-feira, as questões relacionadas ao valor do piso salarial dos médicos ocuparam o foco das negociações. O SIMEPAR defende que o piso obedeça ao estipulado pela Federação Nacional dos Médicos (FENAM). As empresas, por sua vez, entendem que as condições econômicas atuais criam dificuldades para que isto aconteça.


A Federação dos Hospitais do Paraná - FEHOSPAR esteve presente na audiência para solicitar a sua inclusão no polo passivo do dissídio com o objetivo de atuar na condição de assistente dos demais sindicatos a ela integrados e para substituir alguns sindicatos já extintos desde que a ação foi proposta, a exemplo dos de Campo Mourão, Cianorte e Centro-oeste paranaense.


A posição patronal é de que aos médicos sejam aplicados os mesmos reajustes das categorias preponderantes já praticados nas bases, finalizando um rompimento das negociações coletivas que perdura desde a data base de 2010.


A notícia original e a ata de Audiência estão disponíveis no site do TRT, clicando aqui.

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